Não demora muito para que wearable technologies, as tecnologias vestíveis, invadam as empresas. Você está preparado?
por Vinícius Boemeke
Não dá para barrar o uso de dispositivos pessoais no ambiente corporativo. Como se não bastassem smartphones e tablets, tecnologias vestíveis, as wearable technologies, chegam como mais um componente no universo de devices que trabalham dupla jornada: na vida pessoal e profissional. É a passagem do Bring Your Own Device (Byod) para o Wear Your Own Device (Wyod). E isso significa novos desafios ao CIO e aos sistemas de gestão de dispositivo móveis (Mobile Device Management, ou MDM).
Responda aqui o questionário: “Byod no Brasil: adoção, visão, gestão e desafios na visão dos líderes de TI”.
Li o termo Wyod em artigo assinado por Daniel Burrus, fundador e CEO da Burrus Research. De fato, linhas de smartwatch, como a da Samsung, e óculos inteligentes, como o Google Glass, ainda um protótipo, podem não ter chegado efetivamente a infraestruturas corporativas, mas não deve demorar para que isso aconteça.
“Considere isso: é estimado que um milhão de dispositivos vestíveis sejam desembarcados até o fim de 2014. Outros 300 milhões virão até 2018. […]. Se pessoas levaram seus devices móveis para o escritório, causando sérios problemas para a área de TI, pode apostar que o mesmo ocorrerá com as tecnologias vestíveis”, previu Burrus.
Continue lendo o artigo “Google Glass e smartwatch: Byod migra para Wyod e traz novos desafios à segurança de TI” no IT Forum 365.
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